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sábado, outubro 22, 2011

Geração Z #Final

Restart - A vida é uma só (Geração Z)

    

Restart - O que eu quis (Geração Z)

      

Restart - Matemática (Geração Z)

    

Restart - Meus segredos (Geração Z)

      

Restart - Nosso rock (Geração Z)

       

Restart - Não sei quem sou (Geração Z)

      

Restart - Minha estrela (Geração Z)

      

Restart - Vai e volta (Geração Z)

     

Restart - Menina Estranha (Geração Z)

     

Restart - Nunca vai ter fim (Geração Z)

     

Restart By Day #04

quinta-feira, outubro 20, 2011

Xuxa só para baixinhos - Part. Restart ♪

    

Você faz parte da geração Z ?













Dia Z, 21/10/2011

"Dia Z" - Sexta feira, 21/10/2011

• 11:30hrs - rádio Mix FM - SP ao vivo, lançando a música Menina Estranha.
• 13hrs - Mix TV ao vivo, com entrevista sobre o projeto apresentando as novas músicas.
• 20hrs - Entrevista ao vivo no UOL, apresentando as novas músicas.

                               E no ''dia Z", cada um dos sites abaixos, vai apresentar
                                    uma nova música diferente, fiquem conectados.

~ http://www.folha.uol.com.br/
~ http://g1.globo.com/
~ http://www.rollingstone.com.br/
~ http://capricho.abril.com.br/home/
~ http://www.yesteen.com.br/
~ http://odia.ig.com.br/portal/
~ http://extra.globo.com/

sexta-feira, outubro 14, 2011

Direto do twitter ! - perguntas das fãs :

@RestartFortalz: O que vocês  acham da iniciação sexual estar cada vez mais precoce ? 
Koba : Independentemente da idade ou da opção sexual, é importante entender que cada um tem a sua hora. A iniciação sexual é uma parte muito importante da vida, e por isso é fundamental a gente saber o que está fazendo. A primeira vez é um momento que fica marcado para o resto da vida. Então, tem que ser com responsabilidade e com uma pessoa de quem gostamos. Amor também significa sexo.



@Kobadelicia: Vocês já ficaram com fãs ou ficaram numa boa?
Koba: Eu nunca fiquei com fã, mas garanto que não teria problema nenhum com isso.
Pe Lanza: Eu já fiquei. Mas, na verdade, acho que essa é uma barreira que, muitas vezes, a própria fã acaba colocando. Nós não vemos problemas em ficar com uma fã e nem, de repente, em se apaixonar por uma.
Thomas: Eu já fiquei com uma fã.
Pe Lu: Eu também.



@FC_PorTiRestart: Vocês já sofreram amor não correspondido?
Pe Lanza: Claro. Eu ficava pensando: "Como vou conquistá-la? Já tentei de tudo! Não consigo de jeito nenhum". É muito triste.
Koba: Eu já sofri.
Thomas: Eu também.
Pe Lu: Eu não, mas garanto que já sofri muito por amor correspondido.



@TequieroPreto: Qual a garota que não faz o tipo de vocês de jeito nenhum?
Koba: Não gosto de meninas mal-humoradas.
Thomas: Não gosto nem das muito fresquinhas, nem das doidonas, metidas ou enjoadas, que não gostam de fazer ou comer nada. 






~ Fonte : Almanaque Restart !  

As críticas !

A dimensão que o happy rock atingiu não chamou a atenção apenas dos fãs. Os meninos dão inúmeras entrevistas e aparecem constantemente em consagrados programas de televisão para falar sobre o tema. O lado bom disso é fácil de enxergar: quem prega alto astral conquista alto astral! Porém, nem tudo são flores - ou melhor, cores -, e as críticas também podem ser agressivas. Mesmo assim, eles se mostram seguros quando os comentários são negativos. Já tiveram que ouvir que o happy rock poderia banalizar o rock, ou que eles seriam uma banda passageira. Corajosos, os meninos não parecem se abalar com a polêmica e , dessa maneira, afirmam ainda mais sua autenticidade.

Koba revela sua maturidade ao falar sobre o assunto: "Toda crítica é difícil de ser ouvida, independentemente de quem a faça - seja um ídolo seu, o presidente, o público ou um jornalista -, porque todos falam do nosso trabalho, que é aquilo a que dedicamos quase cem por cento do nosso tempo. Claro que isso chateia. Mas aprendemos a lidar com as críticas e com a aversão ao nosso estilo. Tudo que é diferente acaba atraindo coisas boas e ruins. Desde o início, sempre houve quem amasse e quem odiasse nossa música e nosso estilo. Então aprendemos a lidar com isso naturalmente. Sabemos também que a crítica, quando vem para construir e ajudar, deve ser ouvida. Mas, se vem apenas com o intuito puro de ofender, para nós passa batido. E isso acontece muito. Se fôssemos dar atenção a todas essas críticas sem fundamento, passaríamos mais tempo preocupados do que trabalhando e fazendo o que gostamos de fazer".

quarta-feira, outubro 12, 2011

Um estilo que vai além das cores...

Avessos a rótulos, os garotos da Restart explicam por que criaram o termo "Happy Rock", uma identidade que lhes permite ter liberdade criativa e de expressão.

Legítimos criadores do happy rock ("rock feliz"), Koba, Pe Lanza, Thomas e Pe Lu nem imaginavam o alcance que o termo teria e a legião de fãs que o novo estilo arrebataria. Quando criaram o termo, a ideia era fugir dos rótulos impostos às novas bandas de rock brasileiras, sempre uma referência à tristreza, à melancolia, à rebeldia ou à dor de cotovelo. "Criamos esse termo porque havíamos visto bandas mais recentes serem rotuladas de coisas que não tinham nada a ver com elas. Acho que as pessoas têm essa tendência de criar uma definição para um determinado estilo ou algo novo, e acabam fazendo isso sem embasamento nenhum. Não queríamos que fizessem o mesmo com a gente. Nenhum músico gosta de se sentir preso. Então criamos o happy rock para a Restart, uma referência à nossa música alegre, mais positiva", revela Pe Lu.



A ideia foi tão boa que o resultado superou todas as expectativas. O termo adotado por eles passou a ser aplicado a outras bandas com estilo ligeiramente semelhantes. Por isso, não por acaso a Restart é a primeira banda a ser citada toda vez que a mídia publica alguma reportagem sobre o que já é chamado de "um novo movimento". O guitarrista explica a ironia com bom humor: "No final, sem intenção, o termo acaba sendo usado para outras bandas, mas nem sabemos se elas gostam disso. A ideia era criar nosso próprio rótulo para não sermos rotulados".

Apesar de não se incomodarem com a ideia de "emprestar" o termo a outros grupos, eles garantem que o autêntico happy rock só quem faz é a Restart. E, para que não restem dúvidas, Thominhas esclarece: "Se tivermos que definir o que é happy rock, dizemos que happy rock é Restart!" Pe Lanza acrescenta que, além das músicas, o estilo engloba também a maneira de vestir, uma vez que a mistura de cores pode ser associada às boas energias. "O happy rock se refere à mensagem que queremos passar, e acabou traduzindo também o jeito como nos vestimos, por sermos coloridos", diz ele.